Entrevista...
Credito: Tatiana ReisPra dizer que não abandonei esse canto, está aqui uma entrevista do Marcus Vinicius Jacobson com o Ataque Beliz para o site Novos Talentos.
1) Qual o balanço que vocês fazem da carreira da banda até aqui?
Após tantos anos desde a formação do grupo, estamos amadurecendo cada vez mais tanto musicalmente como profissionalmente. Ainda estamos longe do nosso objetivo, mas o reflexo deste crescimento poderá ser visto no nosso álbum que será lançado em setembro deste ano, no qual faremos uma divulgação diferenciada com um modelo mais particular de apresentações ao vivo. Hoje temos uma melhor visão do cenário e sem mudarmos o que somos, estamos conseguindo nos posicionar cada vez melhor.
2) Vocês surgiram com uma proposta musical que revolucionaria a cena hip hop brasiliense. Conte pra gente um pouco sobre isso.
O hip hop no geral vem mantendo sempre a mesma identidade e isso não é característica exclusiva da cena de Brasília. Nossa proposta é diferenciada pelo que somos, pois viemos de uma formação musical não restrita e, além disso, todos nós tocamos instrumentos, o que transparece ainda mais estas influências que nunca foram apenas do rap.
1) Qual o balanço que vocês fazem da carreira da banda até aqui?
Após tantos anos desde a formação do grupo, estamos amadurecendo cada vez mais tanto musicalmente como profissionalmente. Ainda estamos longe do nosso objetivo, mas o reflexo deste crescimento poderá ser visto no nosso álbum que será lançado em setembro deste ano, no qual faremos uma divulgação diferenciada com um modelo mais particular de apresentações ao vivo. Hoje temos uma melhor visão do cenário e sem mudarmos o que somos, estamos conseguindo nos posicionar cada vez melhor.
2) Vocês surgiram com uma proposta musical que revolucionaria a cena hip hop brasiliense. Conte pra gente um pouco sobre isso.
O hip hop no geral vem mantendo sempre a mesma identidade e isso não é característica exclusiva da cena de Brasília. Nossa proposta é diferenciada pelo que somos, pois viemos de uma formação musical não restrita e, além disso, todos nós tocamos instrumentos, o que transparece ainda mais estas influências que nunca foram apenas do rap.
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