Cansado. Mas um cansaço que por mim posso repeti-lo por diversas vezes seguidas. Afinal, temos um nome e não é apenas só isso. Temos um propósito que é colocar no mais alto nível nossa meta. E por isso, cada música torna-se repetitiva até ficar melhor que a gravação do disco, por isso tocamos uma, duas, três ou quatro vezes seguidas. Sei que pode parecer não tão bom para todos, mas o “melhor” ainda é pouco. Perfeito, seria a palavra de alcance, aquela que quando finalizamos a música ficamos com sorriso na face, cumprimentamos o músico ao lado para dizer que é isso mesmo e agradecer a improvisação na passagem do acorde. E foi isso o que ontem presenciei no ensaio, muita afinidade em cada nova música passada. Muito aprendizado em cada passagem, ponte e refrão. Em cada ensaio cria um amadurecimento e cumplicidade com cada canção. Uma das melhores opções que tivemos até agora foi incluir na banda a Loraine nossa nova integrante e trombonista que traz um aperitivo jazzístico na faixa “A Poesia” e um peso nos metais em “Bom Som” e “Madrugada” ao lado do saxofonista Marcos Portela (valeu professor!).
Sinceramente metais era algo que realmente faltava pra completar a banda e creio que agora está completa, agora temos obrigação de cada um se adaptar um novo instrumento pra deixar mais musicais ensaios e futuramente shows.
Com certeza essa será a prova concreta que o público quer ver, quando sempre apresentamos que existe um verdadeiro leque de possibilidades no RAP.
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2 comentários:
não vejo a hora de ver esse show. Ansiosa.com
beijinho!
Rap... metais, e umas back vocais bem gatas... aí, neguim pira! hhhaahahha!
beijo!
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