22 de agosto de 2008

Uma vez ouvi a Nayce dizer que a música é língua universal. Fiquei pensando nessa frase por ela dita. E com certeza absoluta comprovo isso.
A música move sentimentos, pensamentos e montanhas, a prova mais concreta disso sou eu mesmo.Sempre que escuto algo novo, me surpreendo em sorrir a atoa e dizer o quanto àquela música é forte e me contaminou. Faço questão de ouvir duas, três ou quatro vezes seguida pra sentir ainda mais o que senti quando a ouvi pela primeira vez.
Nenhuma convence de um jeito único, de todas as vezes que ouvi algo novo, sempre me prendeu de forma diferente, por quer vai pelo qual situação está naquele momento e por causa desse imenso detalhe, fica arquivado mentalmente e emocionalmente. Muitas vezes chego até me arrepiar, pelo fato dela ter sido profunda o bastante pra me convencer que fui atingido pelas harmonias e poesias que o artista mencionou naquela canção.


Por isso digo o quanto ela é universal, o quanto se fizemos uma música de qualidade não apenas quantidades podem mover pessoas e seus sentimentos em qualquer canto do planeta, isso mesmo, em qualquer canto. Não acontece sempre, mas já fui parado na rua ou entre bate papos com amigos ou conhecidos, algum aparece e diz o quanto sua canção faz bem, chega dizendo algum trecho da música e fala que aquilo o marcou o bastante para poder pensar em algo novo ou até repensar em como está vivendo.


Música universal que completa assim como também destrói se for mal usada. Já assisti diversos casos que chegaram a ser apenas o ápice para um pavio curto e com isso acabar com vidas em apenas uma estrofe.
Por isso, quem manuseia esse talento precisa saber bem como usar e interpretar seus rascunhos que moravam em gavetas e que hoje estão em Iphones, Radiolas ou até em fita Cassete.

Pensem nisso.

Fotos: Gisney, Anderson Maya, Higo Melo e Tatiana Reis.

Um comentário:

Diário indiscreto e outras confissões... disse...

Música acalma a mente,inspira, renova, deixa alegre e triste, quando boa fica pra sempre...

 
©2011 BENJAMIM Por Anderson Maya