Correnteza
(Anderson Maya)
A passo torto, Quem nem sabe de si mais
Perambulando entre travessias ricas
Mas nada sabe, eis a maldita dúvida que ronda
Na dor de cabeça da madrugada passada
Que por fim devassa, um dia aonde iria ser a caça
Mas no seu suor medo exala, tanta falta?
Mas a caminhada é onde se define se quer mesmo ir até que chegue a madrugada
Ou desista com receio que venha cair numa trapaça.
Vida que desgasta, tantos versos saboreados como novidades
Que por fim se deságua e na correnteza abraça uma calha e quem bebe repara
Que alem de lavar a saliva, também alimenta a alma
Mas nada fala, pois quem não quis beber dessa água
Deixou pra trás lindas palavras e um sorriso cheio de graçaTanta falta, é a escolha do barro seco sem mata
Encaminha seus pés descalços a pensamentos que mata
Querer voltar e dizer adiante não enxerga mais nada
Mas quando olha para trás o que vê não agrada
Pois onde existia a correnteza hoje é água evaporada.
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2 comentários:
Linda poesia.Vou copiar e colar, posso?rs Bjim!
concordo! percemos tudo só quando acaba é triste mas fazer o que ne?por isso vou dizer, viva o melhor possivel...kkkkk beijokas
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