Todo mundo nasce pra sentir saudade. E espera esquecê-la por algum tempo quando ao lado algo lhe mostra outra vontade. Nasce pra dizer que não faz parte do seu mundo e que nem precisa que alguém lhe seja o porto seguro. Assim como também desabafa a contradição de tudo o que jamais queria viver, de esperar acontecer sem menos perceber e agora vem a dizer o quando ela (e) é a melhor coisa do seu amanhecer.
Vai entender esse complexo mental, vai viver para saber se é bastante natural como também vai esquecer se todo esse momento for apenas uma passagem que lhe acrescentou ou lhe fez mal.
Cartas na mesa, os olhos vêem a beleza, no sorriso nem há mais tristeza e no desabafo há nobreza de que enxerga a certeza que tudo pode acontecer dependendo apenas da sua frieza. Mesmo sendo egoísta pra ceder e sendo falso consigo mesmo quando não ver o “querer” e com isso deixa a mente ao lado sem entender e viver um turbilhão de por quês.
De um lado existe cobrança do outro tão pouco esclarecimento, pois nem se sabe mais o que realmente pretende viver. Que deixar acontecer e deixar o tempo esse momento resolver, mas quem fica cansado de esperar, o que realmente dizer? Volta para casa sem resolver e diz que no calor que invade a alma não é merecedora de decisões, mesmo tendo a madrugada como sopro de frieza e o aquecimento interior não vale a pena ter uma resposta para essas questões. Chegar em casa, tomar um banho, deitar e ficar virando do avesso procurando uma resposta exata, aquela que pode ser boa para um lado e para o outro não é a melhor coisa a ser feita.
Tudo depende de como e quando, tudo precisa ser avaliado e colocado em pauta para realmente firmar um contrato ou esquecer que vale a pena toda essa parceira...
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